Prefeitura quer perpetuar nome do jornalista Paulo Silas em bosque de Limeira

Projeto de lei, de autoria do prefeito Mario Botion (PSD), protocolado nesta segunda-feira (10) na Câmara de Limeira, propõe perpetuar o nome Paulo Silas em um bosque. A iniciativa é uma homenagem ao jornalista limeirense, que morreu em 20 de março de 2020, aos 33 anos, após luta contra um câncer.

Se aprovado pelos vereadores, o espaço público no Residencial Casalbuono passará a se chamar “Bosque dos Ipês Paulo Silas Corte Fonseca”.

O projeto deverá passar pelas comissões e, depois, seguirá para votação do plenário da Câmara, onde Silas atuou por muitos anos na cobertura política local.

Paulo Silas Corte Fonseca, filho de João Carlos Corte Fonseca e Marília Diniz Pinto Fonseca, era formado em jornalismo, pelo Instituto Superior de Ciências Aplicadas (Isca), e Pós-Graduado em Jornalismo Contemporâneo, pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Também trabalhou como assessor de imprensa na Associação de Reabilitação Infantil Limeirense (Aril), entre 2007 e 2010.

Foi repórter no extinto Jornal de Limeira, entre 2013 e 2016 e colaborou, ainda, com o jornalismo da Rádio Magnificat FM, entre 2014 e 2015, onde comandou um programa matinal, pela Câmara de Limeira. Ele também trabalhou na Prefeitura de Limeira, no início da primeira gestão de Botion.

No último bimestre de 2015, ele esteve na Santa Sé, em Roma, para um estágio. Por 3 meses, conheceu a rotina da redação brasileira da Rádio Vaticano e produziu reportagens para o site e a rádio Vaticano. Foi no retorno, de acordo com informações da Diocese de Limeira, que ele expressou aos amigos o desejo de seguir a vocação sacerdotal.

Católico, Paulo Silas participava de grupos de jovens, grupos de oração. Era devoto de Nossa Senhora Aparecida e a São Pio de Pietrelcina.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

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