No último dia 3, dois jovens foram presos em flagrante por furto de uma televisão no Jardim Nova Suíça. Eles arrombaram uma casa que sabiam que os moradores não estavam lá, contaram com a ajuda de um “olheiro” para monitorar a movimentação da vizinhança e levaram o televisor da marca Samsung, avaliado em R$ 400.
O caso isolado pode parecer nada grave, afinal, não houve violência, embora continue sendo crime furtar. Na audiência de custódia, o juiz Rudi Hiroshi Shinen determinou a conversão da prisão em flagrante de um deles em preventiva. Além das provas apresentadas nesta fase, o magistrado descreveu ser “imprescindível a prisão preventiva do averiguado para a garantia da ordem pública porque, malgrado ausente grave ameaça à pessoa ou violência, o autuado é reincidente e ostenta maus antecedentes, o que infere fazer da prática de crimes patrimoniais seu meio de subsistência”.
Ao outro, foi concedida liberdade provisória mediante medidas cautelares.
Ao final da investigação policial, o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público, que deverá denunciar ou não os envolvidos para que respondam criminalmente perante o Judiciário.
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