Alvo de ação civil ajuizada pela Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, um conselheiro tutelar da capital acusado de importunação sexual foi afastado liminarmente de suas funções.
Segundo o apurado, o homem adotou condutas irregulares que constrangeram outra conselheira, enviando vídeos mostrando as próprias partes íntimas e tentando beijá-la contra sua vontade, por exemplo. Um dos vídeos mandados ao celular da vítima acabou sendo visto por seu filho, que usava o aparelho no momento.
No mérito da ação, o MPSP requer a destituição definitiva do conselheiro e que ele seja impedido de voltar a concorrer ao cargo.
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