Sem a garantia documental da Prefeitura de Limeira para oficializar a intenção de pagamento de 13º salário e 1/3 das férias, os professores temporários iniciaram uma paralisação nesta quinta-feira (04/11), com direito a protestos em frente ao Edifício Prada, sede do Executivo.
A paralisação nas atividades foi decretada em reunião virtual nesta quarta-feira (03/11), com a participação de mais de 200 pessoas, segundo o Sindicato dos Servidores Públicos de Limeira (Sindsel).
Conforme o DJ já mostrou, a Prefeitura suspendeu o pagamento por conta de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). A Secretaria Municipal da Educação aguarda um posicionamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre o tema.
“Se o Tribunal entender que dentro da Lei do Estatuto do Magistério, que prevê o pagamento desses benefícios e a figura do professor substituto, é possível o pagamento deste recurso, essa seria a solução”, disse o secretário André Luis de Francesco à Comissão de Educação da Câmara no mês passado.
Os professores temporários, com apoio do Sindsel, cobram agilidade do Executivo na resolução do impasse. Para dar força ao movimento, a entidade sindical convocou os profissionais efetivos da Educação para atrasar as entradas nesta sexta-feira (05/11). Um novo protesto será feito em frente à Prefeitura de Limeira a partir das 7h.
Foto: Sindsel
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