Bebê com morte suspeita por síndrome respiratória grave em Limeira não tinha fator de risco

O bebê de 2 anos, que morreu na terça-feira (11/01) em Limeira por suspeita de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), não tinha registro de fatores de risco, como doenças preexistentes que pudessem ser relevantes para a piora do quadro de saúde.

A informação é da Secretaria de Saúde, que já encaminhou amostras para o Instituto Adolfo Lutz para identificação do agente causador dos sintomas graves no bebê. Covid-19 foi descartada. Também não foi doença bacteriana. Há vários tipos de vírus de influenza. “Será realizado o sequenciamento genético para identificar o agente causador”, explica Alexandre Ferrari, secretário interino da pasta.

Ainda de acordo com Ferrari, o bebê foi vacinado contra gripe e recebeu atendimento rápido. Foi adequadamente identificada a necessidade de internação, mas a criança evoluiu com pneumonia e não resistiu.

Também segue em investigação o óbito de uma mulher, 81 anos, suspeito por SRAG e informado na segunda-feira (10) – os exames já descartaram Covid-19. Ao todo, Limeira tem 16 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave em aberto – dez casos de 2021 e seis de 2022. Hoje (12), são sete internados por SRAG nos hospitais de Limeira – cinco deles foram confirmados para Influenza A e os outros dois aguardam os exames.

Foto: Pixabay

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

error: Conteúdo protegido por direitos autorais.