O plano de governo é requisito obrigatório para o registro de candidatura. Em Iracemápolis (SP), os dois candidatos aprovados em convenção para disputar o comando do Executivo registraram suas candidaturas e, agora, aguardam a análise do Judiciário.
Este é o período em que todas as documentações e elegibilidade são confirmadas, com vistas ao Ministério Público Eleitoral (MPE) e possíveis pedidos de impugnação, que também podem ser feitos por candidato ou candidata; partido político; coligação e federação. Se não corrigidas eventuais falhas, ou confirmada a inelegibilidade, o Judiciário pode indeferir o registro de candidatura.
Enquanto isso, a população já pode conferir as intenções de cada chapa. Embora seja um documento obrigatório a ser apresentado à Justiça Eleitoral, o plano de governo vai muito além de uma formalidade burocrática. Este documento desempenha um papel fundamental ao estabelecer as diretrizes e metas que guiarão a administração do eleito (a).
Confira os dois planos de governo para Iracemápolis:
Nelita Michel
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Valmir Almeida
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Foto: Diário de Justiça
Renata Reis é jornalista, escreve para o Diário de Justiça e integra a equipe do podcast “Entendi Direito”. Formada em jornalismo, atuou em jornal diário, em outros meios, como rádio e TV. Também prestou serviços de comunicação em assessoria, textos para revistas e produção de conteúdo para redes sociais.
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