Legislativo de Iracemápolis busca eficiência ambiental com o projeto “Câmara Verde”

Projeto de resolução em trâmite no Legislativo de Iracemápolis quer implantar a “Câmara Verde” na Casa, que consiste na promoção da educação e a preservação ambiental, por meio de medidas internas e externas, como redução do uso de papel, copos descartáveis, medidas para reduzir consumo de água e energia e parceira para programas nas escolas.

Caso aprovada, a proposta prevê que anualmente no mês de junho ocorra a Semana do Meio Ambiente na Câmara, com palestras, seminários, oficinas, cursos, reconhecimentos públicos de boas práticas e atividades voltadas à educação ambiental. Além do evento, o projeto institui a coleta seletiva de resíduos produzidos nas dependências da Casa.

Outras ações estão previstas, como fixação de cartazes com informações sobre preservação do meio ambiente, redução do consumo de papel por meio da utilização de sistemas de digitalização e tramitação de documentos; disponibilização de recipientes para água e café que sejam reutilizáveis, dispensando o uso de copos plásticos, salvo par ao consumo do público externo; uso de lâmpadas de led em toda as dependências da Câmara; estudos para instalação de sistemas sustentáveis de geração de energia e reuso de água e implantação de sistemas para consumo mínimo de energia e água.

As medidas continuam do lado externo da Casa, nas escolas públicas, onde o projeto prevê que ocorram parcerias para eventos e ações de estímulo a preservação ambiental. “É urgente e necessário que os poderes constituídos, mesmo aqueles cuja natureza não lhe confere ações executivas, priorizem em suas gestões medidas que atenuem os efeitos nocivos das ações que destroem e prejudiquem o meio ambiente. Mesmo que poucas e pequenas, as ações neste sentido são imprescindíveis para que, somadas a outras realizadas pela sociedade, possa surtiu o efeito de transformar o ambiente, modificar culturas e impactar positivamente outros grupos sociais”, justificaram os vereadores Jean Ferreira (Cidadania), Claudinho Cosenza (PSDB) e Wiliam Mantz (Podemos), que integram a Mesa Diretora, autora da proposta.

O projeto será avaliado pelos demais parlamentares.

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