Gaeco busca vítimas para devolver relógios de luxo apreendidos em operação

Acerca da Operação Diamante de Sangue, no bojo da qual o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apreendeu mais de 100 relógios de origem não comprovada, o Ministério Público de São Paulo deu esclarecimentos.

As pessoas que tenham sido vítimas de crimes patrimoniais com subtração de relógio e queiram verificar se o objeto consta do rol de apreensão da Operação Diamante de Sangue devem assim proceder:

1 – Promover o registro de ocorrência junto à Polícia Civil, narrando o crime, com as circunstâncias de tempo e local, especificando as características do relógio que permitam sua identificação, especialmente marca, modelo e número de série;

2 – Enviar cópia do Boletim de Ocorrência para gaeco.saopaulo@mpsp.mp.br, com cópia de documento de identificação pessoal (RG, identidade funcional, CNH etc) e telefone de contato;

O Gaeco realizará pesquisas preliminares e, caso constate a possibilidade de o relógio ter sido apreendido, entrará em contato para agendamento de oitiva e para formalização de reconhecimento de objeto. 

Se as pesquisas forem negativas, o resultado será informado ao interessado. 

Esclarece-se, ainda, que os relógios não se encontram na sede do Gaeco, razão pela qual não será possível realizar atendimentos pessoais, sem agendamento, para reconhecimento de objetos.

Há outras diligências em curso para a identificação de potenciais vítimas.

Foto: Divulgação MPSP

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