O Diário de Justiça lança uma novidade aos seus leitores. A coluna Quebra-Cabeça vai se dedicar a publicação de resenhas de livros policiais, de mistério, true crime e thrillers, inclusive jurídicos, com leitura, análise e dicas de obras sobre os temas.
O mundo do crime e investigações nas obras de ficção se transformou em gênero literário em meados do século XIX. Rapidamente, tornou-se um nicho na literatura e ganhou seu principal expoente no final dos anos 1800 com o escritor escocês Arthur Conan Doyle, criador do detetive Sherlock Holmes, personagem histórico da literatura mundial.
Com a popularidade, muitos outros detetives nasceram na imaginação dos escritores e fizeram sucesso em todo o mundo. Até hoje, a literatura policial e de mistério se renova, com lançamentos mensais pelas principais editoras brasileiras. É um gênero que nunca perde fãs, mas os renova. E se desdobra em outros subgêneros que não ficam só na ficção, como no caso de livros-reportagem de “true crime”.
Leitor de obras policiais desde os 11 anos, idade a qual leu “Assassinato no Expresso do Oriente”, de Agatha Christie, o jornalista Rafael Sereno não abre mão de uma boa história de mistério cujo quebra-cabeça precisa ser desvendado pelo leitor. É ele que vai cuidar da seção de resenhas literárias do DJ. A coluna se integra ao núcleo de Cultura do DJ, que já conta com a Cláusula Cultural, assinada por Farid Zaine com dicas de filmes.
“Histórias policiais e de mistério trazem discussões sobre o eterno conflito do ser humano com a lei. Minha intenção é oferecer dicas de leituras para quem gosta de enigmas criativos”, diz Rafael. Segundo ele, a intenção também é, ao longo do tempo, abrir espaço para outros fãs de livros do gênero compartilharem suas experiências literárias por meio de resenhas. Mas tem que ser obras que quebram a cabeça, hein?
A seção Quebra-Cabeça estreia neste domingo, 22 de maio. Bom mistério a todos!
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